A interdisciplina Organização do Ensino Fundamental , neste semestre, teve como ponto de partida o estudo dos indicadores de gestão democrática e gestão patrimonialista, onde concluímos que, a gestão democrática foi uma grande conquista, que antigamente a maioria, senão, todas escolas seguiam a gestão escolar patrimonialista, atualmente todas escolas dizem seguir a gestão escolar democrática, porém infelizmente muitas ainda tem a gestão democrática apenas no papel.
Posteriormente tratamos o assunto organização da escola na perspectiva democrática, com este estudo, entendemos que a Gestão democrática passou a ser entendida como uma parte mais prática e efetiva da vivência da instituição e seus segmentos dentro da perspectiva de democratização da educação. Oferecendo possibilidades concretas de formular políticas educacionais, objetivos e fins, planejamento, definição de recursos e necessidades e da avaliação, garantidos através da participação efetiva dos diferentes segmentos envolvidos no processo.
Aprofundamo-nos mais fazendo a relação entre o PPP e o Regimento escolar que são instrumentos transformadores em espaços de construção de uma escola democrática.
Em um terceiro momento de estudos tratamos de assistir os vídeos do programa, Um Salto para o Futuro, os quais nos apresentaram conceitos a respeito da Gestão democrática da Escola, sob o ponto de vista dos entrevistados, convidados. Os Vídeos e artigos abordam os elementos tidos como fundamentais na democratização da gestão escolar: a construção participativa do projeto político-pedagógico; os Conselhos Escolares; a eleição de diretores; o planejamento participativo; a atenção às múltiplas culturas na escola, bem como a descentralização financeira.
Vimos que a Gestão democrática na escola é um processo contínuo, vimos também que o Estado autoritário e sobrecarregado vem tentando “aliviar-se” de suas responsabilidades, transferindo poderes e funções para o nível local. Sabemos que, para chegarmos a um produto final democrático, se faz necessário que haja muitas discussões nos diferentes setores, e que está longe de ser de forma harmoniosa, como muitos assim entendem. Haverá conflitos e com certeza estes terão que ser trabalhados e muito bem trabalhados para constituirmos um “novo senso comum”.
Entendo que viver democraticamente, dentro de uma escola, é aprender a respeitar a opinião de vários setores e muitas vezes entender que nossa opinião nem sempre é opinião dos outros. Creio que temos que aceitar a escola não é mais só nossa, que dirigimo-la da forma como queremos. Faz-se necessário dividir as responsabilidades. Numa Gestão democrática, prioridades se discutem fundamentalmente de forma coletiva. Precisamos fazer o chamamento da família inúmeras vezes, para que as mesmas façam parte desse conjunto e o mais importante que assinem ao final, responsabilizando-se como nós nos responsabilizamos até então.
Posteriormente tratamos o assunto organização da escola na perspectiva democrática, com este estudo, entendemos que a Gestão democrática passou a ser entendida como uma parte mais prática e efetiva da vivência da instituição e seus segmentos dentro da perspectiva de democratização da educação. Oferecendo possibilidades concretas de formular políticas educacionais, objetivos e fins, planejamento, definição de recursos e necessidades e da avaliação, garantidos através da participação efetiva dos diferentes segmentos envolvidos no processo.
Aprofundamo-nos mais fazendo a relação entre o PPP e o Regimento escolar que são instrumentos transformadores em espaços de construção de uma escola democrática.
Em um terceiro momento de estudos tratamos de assistir os vídeos do programa, Um Salto para o Futuro, os quais nos apresentaram conceitos a respeito da Gestão democrática da Escola, sob o ponto de vista dos entrevistados, convidados. Os Vídeos e artigos abordam os elementos tidos como fundamentais na democratização da gestão escolar: a construção participativa do projeto político-pedagógico; os Conselhos Escolares; a eleição de diretores; o planejamento participativo; a atenção às múltiplas culturas na escola, bem como a descentralização financeira.
Vimos que a Gestão democrática na escola é um processo contínuo, vimos também que o Estado autoritário e sobrecarregado vem tentando “aliviar-se” de suas responsabilidades, transferindo poderes e funções para o nível local. Sabemos que, para chegarmos a um produto final democrático, se faz necessário que haja muitas discussões nos diferentes setores, e que está longe de ser de forma harmoniosa, como muitos assim entendem. Haverá conflitos e com certeza estes terão que ser trabalhados e muito bem trabalhados para constituirmos um “novo senso comum”.
Entendo que viver democraticamente, dentro de uma escola, é aprender a respeitar a opinião de vários setores e muitas vezes entender que nossa opinião nem sempre é opinião dos outros. Creio que temos que aceitar a escola não é mais só nossa, que dirigimo-la da forma como queremos. Faz-se necessário dividir as responsabilidades. Numa Gestão democrática, prioridades se discutem fundamentalmente de forma coletiva. Precisamos fazer o chamamento da família inúmeras vezes, para que as mesmas façam parte desse conjunto e o mais importante que assinem ao final, responsabilizando-se como nós nos responsabilizamos até então.