sábado, 26 de abril de 2008

Trabalhando com Material Dourado
































Esta atividade foi realizada com alunos do 2ºAno

Escola Municipal de Ensino Fundamental Irmão Weibert

Material utilizado:
Material dourado
Dado
Caderno e lápis para anotar

Na sala de aula reuni os alunos em grupos de quatro alunos, e distribui quadradinhos de madeira em pratinhos:
Um dado para cada grupo
Cada aluno faz suas anotações de acordo com a sua jogada.

Um dos alunos joga do dado e anota no caderno o número e o sinal de mais, passa para o colega que faz a mesma jogada anotando seu resultado. Quando a soma dos quadradinhos de um dos alunos totalizarem dez, os dez quadradinhos voltam para o pratinho e o aluno ganha uma barrinha (10 unidades ou uma dezena). Importante que cada aluno faça todos os registros de suas jogadas, no caderno.
Importante, também, lembrar que quando, passar das dez unidades de quadradinhos o aluno reserva a sobra para o próximo cálculo.




Reflexão Comparativa – Linha de Tempo


Comparando a minha linha de tempo com as de minhas colegas, observei que abordamos os mesmos fatos históricos relacionados à Informática Educativa no Brasil. As diferenças ficaram por conta da apresentação individual.
As colegas que visitei conseguiram inserir fotos do nascimento, da infância e muitas outras, já no meu caso, nasci muito antes disto tudo e sequer fotos tenho daquela época. Como diz a colega Margarete “Que momento rico! Algumas tão jovens... outras tão viajadas”. Bem, o que importa é procurei fazer um trabalho objetivo e claro com registro apenas descritivos da minha vida pessoal. Imagens, somente das pesquisas feitas na Internet em relação aos acontecimentos históricos da Informática Educativa no Brasil.

Realização da Linha de Tempo


Realizar essa linha do tempo foi um grande desafio principalmente quando precisava relacionar eventos da minha vida pessoal, pois as datas eram bastante distantes, somente no final que consegui alguns acontecimentos do texto à minha vida!
Trabalhar linha do tempo, com este recurso, é bem interessante, principalmente pela sua estrutura que está pronta e é bem prática. Esta atividade foi bastante construtiva para mim. Mesmo levando um tempo bem considerável para realizá-la.

Plano Individual de Estudos 2


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FACED
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - PEAD
INTERDISCIPLINA: SEMINÁRIO INTEGRADOR IV
PROFESSORES: CINTIA E LEONARDO
PÓLO SÃO LEOPOLDO

PLANO DE TRABALHO:
A horta escolar como estratégia interdisciplinar
de educação ambiental e alimentar

ALUNA: MARISTELA ANTONIA SAMBERG

São Leopoldo, 26 de abril de 2008.


PLANO DE TRABALHO
A horta escolar como estratégia interdisciplinar de educação ambiental e alimentar


1. JUSTIFICATIVA

Estou criando em nossa escola um espaço destinado a desenvolvermos a horta escolar com o objetivo de promovermos hábitos alimentares saudáveis e conscientizar as crianças da importância do cultivo e dos cuidados com as hortaliças e leguminosas. Partindo disto, optarei em desenvolver a horta escolar com uma turma de segundo ano porque neste período as crianças demonstram interesse profundo pelo processo de cultivo.
Sabemos que a formação e adoção de hábitos saudáveis devem ser estimuladas em crianças, pois é durante os primeiros que ela estará formando seus hábitos alimentares.
Sabemos também que a horta inserida no ambiente escolar pode ser um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em educação ambiental e alimentar unindo teoria e prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e estreitando relações através da promoção do trabalho coletivo e cooperado entre os agentes sociais envolvidos.




2. OBJETIVO GERAL

Utilizar o espaço escolar (horta) como um laboratório vivo para desenvolver conteúdos previstos no plano de ensino, bem como promover a reflexão sobre os hábitos alimentares existentes e a necessidade da adoção de hábitos alimentares saudáveis.


3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

· Realizar leituras sobre o assunto;
· Procurar orientação com profissionais da área da saúde para conhecer melhor sobre alimentação saudável e obesidade;
· Ter contato direto com a terra valorizando o meio ambiente;
· Realizar atividades práticas de manejo da terra;
· Orientar a família do aluno, a fim de desenvolver hábitos alimentares saudáveis;
· Socializar as aprendizagens com o corpo docente de discente da escola;
· Promover a qualidade de vida e a saúde;
· Desenvolver a observação dos educando diante das transformações das hortaliças cultivadas;
· Compreender o processo da semeadura/cultivo /colheita e consumo dos produtos;
· Desenvolver a consciência da criança quanto ao uso dos agrotóxicos nas hortas;
· Compreender a diferença de uma horta orgânica e inorgânica;
· Perceber a interferência do clima no cultivo das hortaliças;
· Compreender o funcionamento da compostagem no processo de cultivo;
· Exercitar uma experiência concreta de cultivo e valorizar os alimentos que são consumidos diariamente;
· Proporcionar ao educando momentos de pesquisa e o registro de suas descobertas utilizando a metodologia científica;
· Apresentar resultados, postando-os no Portifólio de aprendizagens e fóruns do PEAD no decorrer o trabalho.


4. RECURSOS HUMANOS

Os recursos humanos necessários para a execução do meu plano de estudos são:
Alunos, professores, profissionais da área da saúde, Merendeiras as quais possuem um papel fundamental no processo a alimentação saudável sendo um elo direto entre a alimentação e a saúde de crianças por meio da preparação da alimentação escolar. Estas por sua vez possuem um papel definitivo e de êxito na manutenção das hortas orgânicas e na utilização de produtos frescos.


5. RECURSOS MATERIAS

Textos, Vídeos, filmes, xérox, livros, Sites, Reportagens em jornais e revistas, relatórios, espaço para a horta, ferramentas para o manejo da terra, terra, compotagem, sementes, mudas, cartazes indicativos e com orientações, murais, etc.


5. REALIZAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO

O presente plano de estudo visa buscar:
· Preparo dos canteiros.
· Plantio das mudas/observação e manutenção dos canteiros e mudas.
· Utilização da compostagem.
· Pesquisa na internet e livros.
· Trabalho em equipes.
· Registro do projeto de pesquisa utilizando a metodologia científica (simplificada).
· Produção de cartazes.
· Explanação da pesquisa realizada para a turma.
· Realização de lanches saudáveis.
· Produção de textos informativo.
· Uso do dicionário.
· Criação e resolução de atividades matemática envolvendo as quatro operações.
· Auto-retrato utilizando a colagem de legumes e frutas (inspirado em um artista plástico).
· Elaboração de um diário alimentar.
· Levantamento de questões sobre educação ambiental e alimentar
· Socialização das aprendizagens com colegas e professores do PEAD


6. TEMPO DE DURAÇÃO


De abril a dezembro


7. AVALIAÇÃO

Considero essa avaliação como satisfatória se ao final do ano letivo eu tiver conseguido interagir na minha prática docente e socializar os conhecimentos conscientizando alunos, professores, familiares da comunidade sobre a importância de uma alimentação saudável para uma melhor qualidade de vida.


8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÀFICAS

ANDRADE, D. F. Implementação da Educação Ambiental em escolas: uma reflexão. In: Fundação Universidade Federal do Rio Grande. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 4.out/nov/dez 2000.

BALDASSO, N. A.; PETRY, O. G. EDUCAÇÃO AMBIENTAL (A Prática da Gramática):Experiência de Rolante/RS. Disponível em: http://www.emater.tche.br/docs/agroeco/artigos_sustentabilidade/Nelson_A_Baldasso_2.pdf. Acesso em: 30 Jul 2006, 14:05:00.

BIANCO, S.; ROSA, A. C. M. da; Instituto Souza Cruz. Hortas escolares: o ambiente horta escolar como espaço de aprendizagem no contexto do ensino fundamental : livro do professor. 2. ed. Florianópolis: Instituto Souza Cruz, 2002. 77 p.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Apresentação dos Temas Transversais e Ética/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. 8 v. 38

CASTRO, C. M.; COIMBRA, M. O Problema Alimentar no Brasil. São Paulo: UNICAMP – ALMED, 1985. 213p.

DIAS, A. A.; MORAES M. B. S.; FARIA M. F.; FRITZEN, N.; A Organização do Espaço com a Cosntrução de uma Horta Lúdica. Florianópolis, 2004. 130f. (Trabalho de Conclusão do Curso de Pedagogia em Educação Infantil) – Centro de Educação a Distância, UDESC, 2004.

FERNANDES, M. C. de A. A Horta Escolar como Eixo Gerador de Dinâmicas Comunitárias, Educação Ambiental e Alimentação Saudável e Sustentável. Brasília, 2005. Projeto PCT/BRA/3003 – FAO e FNDE/MEC. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/home/alimentacao_escolar/encontrosnacionais/10_a_horta_escolar_como_eixo_gerador_de_dinamicas_comunitarias.pdf. Acesso em: 10 Abr 2005, 12:32:45.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Plano de Estudos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFGRS


LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA
SEMINÁRIO INTEGRADOR IV
PROFESSORA: CINTIA INES BOLL
ALUNA: MARISTELA ANTONIA SAMBERG
Data da Postagem: 19/04/2008




PLANO INDIVIDUAL DE ESTUDOS

Primeiro semestre de 2008

Eixo 4- Práticas Pedagógicas, currículo e ambientes de aprendizagens IV; construção de projetos para ambientes educacionais.

Disciplinas:

Educação e Tecnologias da Comunicação e Informação
Seminário Integrador
Projeto Pedagógico em Ação
Representação do mundo pela matemática
Representação do mundo pelas ciências naturais
Representação do mundo pelos estudos sociais

1. Objetivos de Aprendizagens:

O maior desafio enfrentado durante o curso realmente está sendo o trabalho em diferentes ambientes virtuais, são muitas as informações e o tempo está a cada dia mais restrito, pois para aprender trabalhar nestes ambientes necessito de muito tempo. Sendo assim, o maior objetivo neste ano será vencer as dificuldades em relação à informática. Sei que errar faz parte da aprendizagem, estou realmente sentido isto, após ter excluído meu blog e ainda não consegui fazer o linck na página do Wiki.

Outro grande desafio é aprender o básico em Inglês, uma vez que alguns programas aparecem em Inglês e um dicionário, sabemos que não é suficiente.

Estou satisfeita em ter obtido grandes avanços da área da informática, sei também que estou longe do esperado. Na verdade estes objetivos já se fazem presentes desde o começo do curso e sinto essa necessidade aumentando a cada semestre pelas exigências do curso e pelas minhas próprias limitações.

Estes dois grandes objetivos já citados serão de fundamental importância. Vale grifar que os objetivos, listados abaixo deverão ser mantidos durante todo o curso, quais sejam:

Desenvolver o hábito de trabalhar em tempos regulares;

Fazer-se presente no ambiente virtual regularmente, ao menos três vezes por semana, e marcar presença com contribuições substantivas;

Mostrar domínio dos conceitos e portanto, evidenciar a profundidades das leituras que empreender ao estudar os materiais;

Apresentar respostas bem pensadas e centradas no que for solicitado;

Usar intervenções construtivas junto aos colegas e professores mostrando ângulos interessantes da experiência e dos estudos;

Realizar análises críticas que demonstram apropriação teórica;

Apresentar argumentações com detalhes, em observações teórico –práticas;

Esforçar-se em desenvolver um espírito colaborativo e amigável nas situações, em geral, e nos casos de conflito, em particular;

Realizar os trabalhos numa dupla interface: teórico-prática;


Marcar presença nas sessões organizadas pelos tutores ou no Seminário Integrador.

Realizar a postagem dos trabalhos nos prazos definidos.

Objetivos na prática pedagógica:

Aprender novas técnicas para ensinar a matemática de uma forma mais dinâmica e lúdica.

Ampliar conhecimentos nos Estudos Sociais, para ter melhores subsídios de utilização em sala de aula, objetivando um ensino de melhor qualidade e vinculado à realidade do aluno;

Em Ciências, levar o aluno a observação do meio ambiente, reduzir ao máximo as aulas em quadro e giz, para tanto pretendo fazer um canteiro com temperos e chás medicinais.

Aprofundar e conhecer mais sobre Informática Educativa, saber fazer análise dos Softwares educacionais utilizados na escola, propiciando um melhor aprendizado aos alunos;

Integrar as demais disciplinas adaptando-as de acordo como o aprendizado do curso.

2.Identificação dos Recursos:

Atividades presenciais realizadas durante os Seminários Integradores de cada Eixo e ao final do curso, através de apresentação e defesa do Trabalho Final de Curso;

Webfólio educacional utilizando hipertextos e hipermídias individual ou em grupo;

Pasta de exemplos das proposições, das realizações e do investimento na formação, evidenciando os pontos fortes da prática pedagógica e o enfrentamento das limitações permitindo mobilizar e organizar os conhecimentos, as práticas, as vivências profissionais e as competências, certificados ou não, que são fundamentais durante o exercício profissional.

3.Previsão:

A idéia é fazer uma agenda prévia com programações bem organizadas e ir cumprindo os prazos de acordo com o tempo disponível, da melhor forma possível.

4.Evidências:

Qualquer que seja a natureza desses conhecimentos, eles funcionam como referência para aplicação em situações concretas. Para atuação profissional, reconhecer, esclarecer e organizar saberes e habilidades que permite avaliar quais áreas que requerem outros investimentos. Buscando assim, potencializar a pedagogia da sala de aula e os entendimentos sobre a inserção do aluno-professor no contexto da comunidade escolar e da educação básica. maior aprofundamento de conhecimentos que permitam estabelecer conexões com a prática e vislumbrar novas questões e possibilidades de investigação e de prática informada.

Linha do Tempo

http://www.xtimeline.com/timeline/HIST-180-RIA-DA-INFORM-193-TICA-EDUCATIVA-NO-BRASIL-E-MINHA-VIDA-PESSOAL

domingo, 20 de abril de 2008

Desenhando Elementos da Natureza




A atividade realizada com alunos do 2º Ano- turma manhã da
Escola Municipal de Ensino Fundamental Irmão Weibert- São Leopoldo –RS.
As crianças desenharam individualmente os elementos solicitados.

Logo a seguir os desenhos foram fixados no quadro negro para análise da turma, que curiosa observava.
Em relação às representações mais semelhantes;
Árvore
Coração
Perguntei a elas porque as árvores que haviam desenhado eram todas muito semelhantes. O aluno Kaihan (trabalho acima) disse: “- Porque não temos outro jeito de fazer e é como vemos na natureza.”
Perguntei: E o coração?
Responderam: É assim que aprendemos desenhar um coração.
Em relação às representações mais difíceis de realizar;
Força
Saudade
Raiva
Os alunos fizeram a seguinte observação: “O que sentimos é mais difícil de desenhar, cada um vê de um jeito diferente.”
Em relação às representações mais diferentes.
Micróbios Sabemos que existem, nunca vimos, a professora do 1º Ano disse que são uns bichinhos que tem no ar, no dinheiro, nos lugares sujos, e que trazem doenças. Mas nunca vimos. Será que é umas minhoquinhas? É que nem minhoquinhas? Como vou desenhar uma coisa que nunca vi? Vou desenhar como imagino que seja? Questinamentos do aluno Francisco.

Nada como trabalhar com massinha

















  • ATIVIDADE REALIZADA no dia 02/04/2008- COM A TURMA 2ª1- 2ºANO - MANHÃ
    Escola Municipal de Ensino Fundamental Irmão Weibert
    Objetivo: Transformar porções de massa em exploração livre. Modelar sólidos comparando semelhanças e diferenças. Dar-se conta da noção de conservação apesar das transformações como: forma, altura, comprimento, número, pedações, etc... Justificar a noção de conservação.
    1º momento : Os alunos lado a lado em suas classes formando dois Us na sala de aula;
    2º momento: Mostrei como fazer a massa de modelar com a seguinte receita:
    farinha de trigo umedecida com água e uma colherinha de sal, tingida com um pacotinho de suco de uva artificial.
    3º momento: Organizei o material para que cada criança disponha de uma porção de massa para modelar;
    4º momento: Deixei que as crianças modelassem livremente, por algum tempo, conforme o interesse, conforme foto abaixo
    5º momento: Solicitei que cada criança vai fizesse uma bola com a massa bem que recebeu;
    6º momento: Quando todos terminaram solicitei que partissem a bola em dois pedaços iguais e fizessem duas bolinhas do mesmo tamanho (comparação);

    Após solicitei que transformassem uma das bolinhas em uma salsicha.
    Perguntei qual elemento tinha mais massa ou se haveria outra resposta e por que?
    25 alunos no total:
    11 responderam que a salsicha tinha mais massa.
    · Afirmar que a quantidade de massa varia com a mudança de forma (Não conservadora).
    10 responderam que era a bolinha que tinha mais massa.
    · Evidenciação de níveis -Afirmar que a quantidade de massa varia com a mudança de forma (Não conservadora).
    03 tiveram dúvidas
    · Evidenciação de níveis - Hesitar, confundir-se ou afirmar a conservação mas não justificar (Transição).
    01 dos alunos respondeu: “ As duas tem mais “vitaminas...”
    · Evidenciação de níveis - Justificar a conservação da mesma quantidade de massa (Conservadora).

    Todos alunos fizeram o relatório no caderno.

    Levaram os pedaços de massinha para casa conservando na geladeira. Durante aquela semana traziam diariamente o pedaço massinha para brincarem nos momentos livres.

Meio Ambiente


E POR FALAR EM CORUJAS



Ficha TécnicaNome comum: coruja-buraqueira, coruja-martelo, coruja-do-campo.
Nome científico: Speotyto
Classe: Aves
Ordem: Strigiformes
Família: Strigidae
Ave muito interessante e com características peculiares é tida pelo povo grego como a ave da sabedoria. Outros povos porém, acham que causa azar e arrepios seu canto quando rasga o silêncio noturno. Dizem ainda que é sinal de mal agouro e que o seu canto está pressagiando alguma tragédia, o que é pura crendice popular, pois o que se sabe é que as corujas são muito úteis ao homem predando pragas nas lavouras e controlando a população de ratos ao redor das cidades e no campo. Pode girar seu pecoço em 270ºCaracterísticas:A coruja-buraqueira é muito comum pelos campos do Brasil. Mede em torno de 20-30 cm com envergadura de 50-61cm e pesando em média 170g.Com peito branco e plumagem amarelada o macho é ligeiramente maior que a fêmea, possuem cabeça arredondada e são aves muito tímidas.Com olhos grandes e amarelos, a coruja-buraqueira tem a visão 100 vezes mais aguçada que a do homem e seus olhos estão dispostos frontalmente, como os do ser humano.Quando necessita olhar algum objeto ao seu redor gira o pescoço em um ângulo de até 270 graus, aumentando assim o seu campo visual.

Na virada do ano, 2007para 2008, um fato chamou atenção com os seguintes dizeres:

As corujas estão em alta no litoral gaúcho. A razão foi a polêmica causada pela proibição de evento de Ano Novo próximo ao ninho das que estão estabelecidas, nas dunas de Capão de Canoa. E este fato novo virou música, com vídeo circulando no YouTube. O cantor Edgar Pozzer interpreta marchinha carnavalesca em defesa das corujas. Muito divertida.

· Na disciplina de Ciências deste semestre, o assunto voltou a tona, Jayme Caetano Braum, que em vida venerava o animal e fez poesia no vocabulário tipicamente gaúcho, foi proposta de trabalho.

Diante de todo exposto, vem a seguinte reflexão:

Como é difícil defender o meio ambiente! Todos dizem que apóiam a causa, mas, diante de qualquer confronto de interesses, a natureza é deixada de lado. Lembro de José Lutzemberger que, na década de setenta, era praticamente ridicularizado e visto como um “natureba” louco porque ousava alertar sobre os riscos da depredação ambiental. O tempo, senhor da razão, demonstrou o quanto aquele “natureba” estava certo.
E aquela mentalidade parece que não mudou. O pensamento de muitas pessoas, incluindo alguns governantes, parece ser o seguinte:
“O corte de uma árvore? Ora, que bobagem, é apenas uma árvore!”
“Meia dúzia de corujas, ora vejam. Por causa disso cancelar um mega-show que iria produzir repercussão . Que bobagem. Melhor matar esses bichos de uma vez.”
A destruição é paulatina e vai aumentando a cada coruja desrespeitada e cada árvore derrubada. O que aconteceu em Capão da Canoa, afortunadamente, foi uma vitória na luta contra a resistência daqueles que não querem mudar antigos e nocivos hábitos.

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