quarta-feira, 21 de abril de 2010

Diferenciações Linguisticas na Fala e Escrita

A fala e a escrita não são modalidades fixas há momentos que exigem a formalidade, um planejamento, como por exemplo, ao redigimos uma petição para um juizado, ao nos posicionarmos diante do mesmo; e, há momentos que o informal ou coloquial é o suficiente para nos comunicarmos, como no MSN, ou em um bilhete para um amigo ou familiar.

Devemos levar em conta sempre o momento da aplicação do discurso, da escrita, o contexto do uso da linguagem, bem como, os sujeitos envolvidos, os cometários produzidos e a corência da nossa identidade como autores.

Assim sendo, a escola deve abrir espaços para multiplicidade de discursos e, é claro, abordando sempre a questão do certo e do errado, como forma de novas práticas pedagógicas. Desta forma, injustificável seria afirmar que fala-se/escreve-se/lê-se sempre do mesmo jeito.

As diferenciações linguisticas presentes nas falas ou na escrita devem ter seu espaço de análise na sala de aula, como forma de dar enfase às diferentes formas de representação e, unidos, professor – aluno, devem chegar a um senso comum do uso adequado ou não adequado do discurso tema em estudo.

Atualmente o educador tem uma vasta disponibilidade de recursos materias tais como: jornais, livros, revistas, internet e, ao não apropriar-se desses recursos estará negativando o letramento pois, o individuo, para ser uma pessoa letrada, necessita do resultado da ação do aprender a ler e escrever, bem como do resultado da ação de usar essas habilidades em suas práticas sociais.

Referência:

Texto: LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE COMO ARTEFATO CULTURAL-Maria Isabel Dalla Zen e Iole Faviero Trindade.

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